POR Pastor Reganha Pereira
Se considerarmos a ” invasão” de Igrejas Brasileiras em Portugal, a Aliança Evangélica Portuguesa representa pouco mais de um terço das congregações em Portugal.
Nem todas as congregações estão filiadas na Aliança Evangélica Portuguesa.
As congregações estão legalizadas em Portugal, têm o seu estatuto de acordo com a lei, são autônomas e livres.
Os cristãos evangélicos portugueses como cidadãos, são livres, têm autonomia.
Como cidadão português, fui Ministro do Evangelho durante 60 anos, conheci cristãos de várias congregações que Pastoreei, filiados ou simpatizantes dos mais diversos partidos políticos.
Muitos eram comunistas, como Pastor nunca interferi.
Eu estava ali como Pastor, e executar a minha ação Pastoral.
Hoje verifico que a Aliança Evangélica Portuguesa está ” nervosa” com a Bancada Evangélica Portuguesa, esquecendo a liberdade pessoal dos cidadãos cristãos, hoje a Aliança Evangélica Portuguesa tem uma atitude ” pidesca” , a repressão religiosa foi no tempo da pide.
O cristão evangélico que continue a votar nos partidos tradicionais, jamais a Assembleia da República Portuguesa terá uma voz que defenda os valores judaico cristãos, o humanismo e a democracia.
Recorda o que a Bíblia diz.
O problema da Aliança Evangélica Portuguesa, é que jamais pensou e por tal não usou de iniciativa, e assim foram outros que pensaram, planejaram, agiram e hoje existe a Bancada Evangélica Portuguesa.
Hoje dia 14 Fevereiro reunidos em Braga, está a Bancada Evangélica Portuguesa reunida.
Sou um Pastor jubilado, sou livre, voto ADN e desafio a liderança evangélica a pedir o voto para o ADN.